O segmento de indústria, em geral, trabalha com diversos equipamentos e acessórios que precisam ser levados a condições extremas durante a produção e o posterior uso dos produtos, e uma das principais é a temperatura. Por isso é tão importante contar com a fita térmica adesiva em certas aplicações.
Porém, para que se atinja o máximo potencial dela, é necessário saber aplicar da melhor maneira, e não se equivocar ou utilizá-la no lugar de outra fita. Confira detalhes neste artigo e aprenda a aplicá-la!
Quais os diferenciais da fita térmica adesiva?
A fim de explicar os diferenciais deste equipamento, o principal é apontar as especificidades em sua estrutura. Para isso, utilizaremos como exemplo a fita térmica adesiva tesa® 4657, que apresenta um alto padrão de qualidade em diversas aplicações.
No que se refere aos materiais com os quais ela é produzida, vale destacar que a estrutura — em tecido, revestida com pasta acrílica e um adesivo de borracha natural tratada termicamente no dorso — oferece grande resistência, principalmente para aplicações em condições mais extremas.
Devido ao seu conjunto produtivo, ela resiste a até 180ºC (por 30 minutos), mas ainda assim é rasgável à mão e tem fácil remoção quando necessário. Ela também tem boa resistência à abrasão e água, o que faz com que seja indicada para atuar em meios com aplicação de certos elementos químicos, como tintas industriais e agentes impregnantes.
Onde pode ser aplicada?
A principal aplicação da fita térmica adesiva no segmento industrial é a parte da produção automobilística. Fora isso, ela pode ser usada também para produzir elementos em alta temperatura.
Na indústria automotiva, pode ser usada para fechamento permanente de furos internos e externos, mascaramento à alta temperatura durante a produção ou pintura (industrial e a pó eletrostática) e na fixação de cabos planos em forros, painéis e espelhos.
Como aplicar fita térmica adesiva?
A maneira correta de aplicar a fita térmica adesiva dependerá, principalmente, do uso que será feito. Pode-se ter duas possibilidades principais: a que necessitará da retirada do material e aquela que não.
No caso do mascaramento, há a remoção da fita após o processo. Por isso, o melhor é fazer uma aplicação simples, com menos pressão sobre o adesivo e sempre personalizada, já com o recorte adequado para as peças a serem mascaradas. A ideia é que a fita somente evite o contato do material a ser aplicado com a superfície.
Entretanto, ao utilizá-la para uma fixação permanente, a fim de fechar furos, a eficácia é maior quando ela já é aplicada pensando nisso. Com pressão sobre o adesivo e evitando, então, que haja a exposição a condições que ela não será capaz de suportar, e que poderiam causar uma remoção do material.
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